Debaixo do verso…me escondo
Oculto minha real aparência...não sou complacência e perdão...
Mas por debaixo um revolto mar de magma...prometendo romper tão tênue casca
Casca fina e inquebravel...fosca, tosca, distorce, engana....mas não quebra
Um dia escrevi: “quem sabe um quinhão do sangue que corre em minhas veias seja luso...
Só assim se explicaria alma tão intensa em face tão complacente...”
Subversivo...ah, quem diria
Para você guerreiro quase mestre (plagiando meu amigo Stone Ferrari):
- eu diria "Bob Dylan..."
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
me emocionou... obrigado.
ResponderExcluir